INDICADORES BIOFÍSICOS E A DINÂMICA DA DEGRADAÇÃO/ DESERTIFICAÇÃO NO BIOMA CAATINGA: estudo de caso no município de Tauá, Ceará
Resumo
A redução da biodiversidade do Bioma Caatinga, conseqüência dos processos de desertificação tem-se configurado como um dos graves problemas das regiões do semiárido brasileiro. Nesse contexto, objetiva-se avaliar a dinâmica da degradação/ desertificação em função de diferentes usos e manejo no Bioma Caatinga. Inventariou-se a composição florística, a estrutura da comunidade vegetal, analisando as condições geoecológicas. A área AI - com uso de pastagem extensiva e extrativismo, a área AII - em repouso após uso com cultivo de subsistência; e a área AIII em “pousio” por mais de 10 anos. Resultou que a área mais degradada correspondeu à área AI, composto em 19 espécies, 18 gêneros e 10 famílias enquanto a Área III mostrou-se mais conservada, constituída por 21 espécies, 19 gêneros, 21 famílias.
Como Citar
TRIGUEIRO, Eliedir Ribeiro da Cunha; OLIVEIRA, Vládia Pinto Vidal de; BEZERRA, Carlos Lineu Frota.
INDICADORES BIOFÍSICOS E A DINÂMICA DA DEGRADAÇÃO/ DESERTIFICAÇÃO NO BIOMA CAATINGA: estudo de caso no município de Tauá, Ceará.
REDE - Revista Eletrônica do PRODEMA, Fortaleza, v. 3, n. 1, jun. 2009.
ISSN 1982-5528.
Disponível em: <http://www.revistarede.ufc.br/rede/article/view/20>. Acesso em: 04 maio 2025.
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Artigos
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