ECOVILA: UMA NOVA FORMA DE (CON)VIVER

  • Camilla Barroso Sales Universidade Federal do Ceará
  • Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo Universidade Federal do Ceará
  • Marcondes Araújo Lima Universidade Federal do Ceará

Resumo

Este artigo pretende apresentar elementos de uma pesquisa realizada na Comunidade Inkiri Piracanga, localizada em Maraú, próximo a Itacaré, no litoral sul do Estado da Bahia. Serão analisadas suas práticas ecológicas, a vida cotidiana e alguns projetos vivenciados. Para isso foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e observações diretas das atividades da Comunidade. Entre alguns projetos existentes na Comunidade Inkiri, estão a Escola da Natureza, a Escola Inkiri e a Universidade Viva. Os moradores da Inkiri Piracanga se responsabilizam por tudo que é gerado por eles, como os resíduos e o esgoto, tendo seus próprios meios de tratamento e propõem um estilo de vida de baixo impacto ambiental que impulsiona uma nova forma de viver com a natureza e com as pessoas.

Biografia dos Autores

Camilla Barroso Sales, Universidade Federal do Ceará

Gestora Ambiental e Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) da Universidade Federal do Ceará.

 

Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo, Universidade Federal do Ceará
Doutora em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Professora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) e do Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Políticas Públicas (UFC).
Marcondes Araújo Lima, Universidade Federal do Ceará
Professor do Departamento de Arquitetura da UFC. Doutor em Arquitetura pela The University of Queensland. 
Publicado
17/08/2021
Como Citar
SALES, Camilla Barroso; ESMERALDO, Gema Galgani Silveira Leite; LIMA, Marcondes Araújo. ECOVILA: UMA NOVA FORMA DE (CON)VIVER. REDE - Revista Eletrônica do PRODEMA, Fortaleza, v. 1, n. 15, p. 151-167, ago. 2021. ISSN 1982-5528. Disponível em: <http://www.revistarede.ufc.br/rede/article/view/424>. Acesso em: 03 dez. 2024.

Palavras-chave

Sustentabilidade; Ecovila; Comunidade