O MONUMENTO NATURAL DAS FALÉSIAS DE BEBERIBE E OS IMPACTOS CAUSADOS NA COMUNIDADE DOS ARTESÃOS DA PRAIA DO MORRO BRANCO, CEARÁ. BRASIL

  • Juliana Wayss Sugahara Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza
  • Marcos José Nogueira de Souza Universidade Estadual do Ceará

Resumo

A criação de Unidades de Conservação é uma forma reconhecida de tutela da biodiversidade e vem sendo cada vez mais apreciada e difundida. São mecanismos viáveis e adequados de preservação dos recursos ambientais, pois contribuem como instrumento da política ambiental nos diversos âmbitos (federal, estadual e municipal) visando o desenvolvimento sustentável. No entanto, para que as unidades de conservação alcancem os objetivos aos quais se destinam, e não causem incompatibilidades entre a preservação da natureza e o desenvolvimento socioeconômico, é necessário que todos os atores envolvidos diretamente com a área participem ativamente da sua criação e gestão. Este trabalho tem como objetivo analisar os impactos ambientais causados no Monumento Natural das Falésias de Beberibe, Estado do Ceará e os impactos socioeconômicos causados na comunidade dos artesãos do Morro Branco em virtude da criação desta Unidade de Conservação de Proteção Integral. O presente estudo de caso utiliza-se do método sistêmico, quando parte da premissa de que nos estudos ambientais deve-se observar o meio ambiente como um sistema. Desta forma, conclui-se que para que haja a efetiva proteção do meio ambiente é necessário que medidas de gestão ambiental sejam adotadas no sentido de disciplinar o uso e a ocupação destas áreas em seus limites e entorno.

Como Citar
SUGAHARA, Juliana Wayss; SOUZA, Marcos José Nogueira de. O MONUMENTO NATURAL DAS FALÉSIAS DE BEBERIBE E OS IMPACTOS CAUSADOS NA COMUNIDADE DOS ARTESÃOS DA PRAIA DO MORRO BRANCO, CEARÁ. BRASIL. REDE - Revista Eletrônica do PRODEMA, Fortaleza, v. 4, n. 1, jan. 2010. ISSN 1982-5528. Disponível em: <http://www.revistarede.ufc.br/rede/article/view/51>. Acesso em: 03 maio 2024.
Seção
Artigos

Palavras-chave

Unidade de conservação, proteção integral, desenvolvimento sustentável